* excerto de: MAGIS SUBSÍDIOS, Número 02 – 1999.

(Tentando Introduzir)

A coleção do Centro Loyola “Magis Subsídios” pretende oferecer aos leigos interessados em se aprofundar e crescer na espiritualidade inaciana materiais e subsídios que ajudam nesse processo.

Assim é que, após o número 1, “Para rezar na escola de Inácio de Loyola”, que tem sido tão bem recebido e com tantos bons frutos para aqueles e aquelas que fazem e que dão os Exercícios Espirituais nas suas diversas formas, temos a alegria de apresentar este número 2, intitulado: “Exame de consciência, um modo de orar”.

O objetivo deste caderno é oferecer materiais práticos para que seus leitores possam se iniciar na prática deste modo de orar tão profundamente inaciano e que constitui a base mesma do discernimento dos espíritos no qual Inácio de Loyola é mestre incontestável.

Alguma tradição espiritual mais recente pode ter deixado marcados nossas mentes e corações com o sentimento de que o “exame de consciência” é na verdade um vasculhar da consciência, uma busca constante e contumaz dos próprios pecados e erros, um deter-se infindavelmente, e de maneira mais ou menos obsessiva, em nossas falhas e limitações.

O exame de consciência inaciano, com seus cinco pontos, é na verdade um modo de orar muito mais refinado e delicado do que se poderia supor. (cf. Exercícios Espirituais n.46):

  • 1. Louvor e ação de graças
  • 2. Pedido de luz do Espírito Santo
  • 3. Pedir contas a si próprio, ou exame propriamente dito
  • 4. Contrição e arrependimento
  • 5. Propósito e ementa

Trata-se, antes de mais nada, do reconhecimento e da santidade de Deus e, sobretudo, de seu amor por mim. Por isto, antes de mais nada, louvo e dou graças. Esta santidade e este amor, no entanto, me interpelam e me chamam. Aproximam-se de mim e me fazem uma proposta de aliança e de amor.

Como tenho – ou não tenho – respondido a esta proposta que incessantemente me sai ao encontro no cotidiano da vida é o objeto de exame propriamente dito, que será seguido, então, do arrependimento humilde daquilo que em mim não foi resposta ao amor e disposição esperançosa para corrigir-me do que percebo como limite e fechamento de minha parte.

O exercício diário deste modo de orar tem como fruto tornar mais alertas os sentidos espirituais para a presença e os apelos do Senhor nas diferentes situações da vida diária: resulta ainda em nos tornar mais afinados e sintonizados com tudo aquilo que é sinal e presença do Espírito através das coisas, das outras pessoas e acontecimentos históricos; ajuda-nos a perceber, por outro lado, as diferentes moções e movimentos deste mesmo Espírito em nós e nossos corações.

Os subsídios para ajudar-nos neste exercício que fará de nós pessoas de discernimento, e que são apresentadas neste caderno MAGIS, são:

  • primeiramente, um artigo do Pe. George Aschenbrenners S.J. , que fundamenta e mostra a consistência teológico-espiritual do modo de orar aqui apresentado do exame de consciência.
  • em seguida, uma folha de avaliação elaborada por Maria de Lourdes Alvim (Luluca), amiga e participante da equipe de espiritualidade do Centro Loyola, onde quem o desejar encontrará um suporte concreto para anotar o percurso de seu exame cada dia.

O caderno é montado de tal maneira que sua última folha reproduz o roteiro do exame, podendo ser copiada e utilizada, como ferramenta de apoio à oração diária.

É nosso desejo profundo que este subsídio de MAGIS possa ajudar sempre mais pessoas a se aventurarem neste campo largo e infinito da busca da vontade de Deus, auxiliados por esse precioso instrumento inaciano que é o exame de consciência.

A Equipe


Exame de Consciência

O seguinte exercício de exame de consciência é uma apresentação abreviada do artigo de Pe. George Aschenbrenners, “Exame de Consciência” [Aschenbrenner, George A. “Consciousness Examen.” Review for Religious 31 (1972): 14-21.]. Esta apresentação é trabalho da equipe de Exercícios dirigida pelo Pe. John English S.J., que conduz o Institute in Practical Spirituality em Guelph, Ontário, Canadá. Tradução: Pe. Raul Paiva S.J.

O Pai nos chama

Estamos convictos de que o Pai está, constantemente, chamando cada oração humano à união com ele mesmo pelo Cristo: Ninguém pode vir a mim se o Pai que me enviou não o chamar (Jo 6,44).

Este apelo está registrado em nós. Nós o sentimos em nossos corações. Está registrado em nossos sentimentos, humores, impulsos, desejos, urgências. Está acontecendo em cada qual: no justo e no pecador. Mesmo o mais malicioso dos pecadores está sendo chamado. Esteja ele cônscio deste apelo, ou não. Se ele está fazendo morrer em seu coração este chamado, é outro assunto…, mas ele está acontecendo.

Pode nos surpreender ouvir falar dele, mas é um fato de que o próprio Deus se revela mais a nós por nossos sentimentos e estados interiores do que por nossas idéias claras e distintas. Isto não significa que Deus não se revela a nossas inteligências, mas todos nós sabemos que muito do que nós fazemos tem uma motivação subconsciente, sem uma parada para reflexão sobre o sentimento que está nos movendo.

Se, então, nós queremos achar Deus mais intimamente, devemos deixar que o Senhor nos chame do mais profundo do nosso ser, e devemos ficar conscientes dos sentimentos que ali se movem. Somente procedendo deste modo eu chegarei a me conhecer realmente, e a conhecer o que devo me tornar quando me plenificar de tudo quanto Deus me dá ser.

O objetivo de nossa vida é a santidade, íntegra e completa união com Deus. Somente podemos atingir a esta união se nós lhe dermos ouvidos e respondermos a seus constantes apelos a chegarmos mais perto. Nós dissemos, logo acima, que ele apela a cada um de nós num único caminho, que ele dá a conhecer sua presença no nível do nosso ser onde se registram nossos sentimentos, impulsos, necessidades e desejos.

Há um outro aspecto a considerar. Nossa natureza de pecadores, também se assinalda no mesmo nível de nossos corações: em nossos sentimentos, estados de espírito, impulsos, desejos, necessidades. O que nos traz um problema: se estou em contato comigo mesmo neste nível do meu ser, então, estou consciente destes outros sentimentos também. Quais os que me levam ao Senhor? Quais os que me afastam? Nós podemos achar este discernimento difícil. Talvez, nosso costume quase nos leve ao oposto: a não dar atenção a nossos sentimentos. Mas é importante como você sente!

Não estamos tratando, aqui, a respeito de sentimentos superficiais, mas sim a respeito de movimentos no cerne do nosso ser; no profundo do nosso coração onde Deus plantou sua Palavra. Se estamos distantes desta área [o profundo do coração], do nosso “eu” real, perdemos muito do que o Espírito nos diz a nós. Nosso querer não será nossa própria verdade, porque é deste nível [profundo] do nosso ser que elaboramos decisões, que descobrimos nosso verdadeiro relacionamento com Deus, nossa autêntica identidade. Discernimos o que temos de enfrentar, decidir, interpretar e agir à luz desta identidade.

Aí está a oportunidade de “fé-vida” de cada pessoas quando encara questões fundamentais como estas: Deus é real? Jesus, Elevado e vivo, significa algo para mim? Se posso colher, juntamente, todos os elementos da experiência de fé que tenho, então, digo: Sim ele é real! Tenho a experiência a me sustentar! Então, minha fé se torna mais madura. Terei uma percepção clara de minha identidade e do meu relacionamento com Deus. A experiência que dá esta convicção é minha experiência profunda, radical, de fé.

A experiência que me abriu a Deus, esta entrega radical a Deus que nós todos experenciamos, ou não estaríamos aqui, pode não ter ocorrido de forma dramática: ela pode ter surgido como um momento de serena convicção, quando, pela primeira vez na minha vida, conscientemente, entreguei-me a Deus, talvez no medo, porque não reconheci quando ele me estava falando, mas, finalmente, em alegria e paz, porque, de algum modo experimentei, no fundo do meu ser, que eu era chamado a estar unido a Deus, estar à vontade com ele.

Devo aprender a tomar cada experiência interior que acontece, e mergulhá-la no íntimo de mim mesmo. Lá, no nível em que ainda estou me esforçando para viver minha entrega total, o meu “sim” ao Pai. Se ela se encaixa bem nesta instância diante de Deus, então, isto me servirá de sinal de que ela é correta, boa e que vem de Deus: haverá um sentido de retidão, paz e alegria. Mas, se eu tomo minha experiência interior que acontece, e a mergulho abaixo deste nível do meu ser, para testá-la em confronto com minha experiência radical de Deus, quando a mergulho e ela regurgita de novo, e todos os meus esforços para fixá-la, simplesmente, causam distúrbio, ruptura e ansiedade, aí está a tentação. Isto não me faz sentir à vontade com Deus. Não provém Dele.

Assim, fica claro o quanto é importante para nós estar atentos aos nossos sentimentos. Deste modo, podemos identificá-los, e não permaneceremos confusos com eles, relegando-os ao inconsciente, [donde] ressurgirão por caminhos [talvez] danosos.

Um dos melhores instrumentos para me pôr em contato com meu verdadeiro “eu” é o exame de consciência. Costumávamos ser muito fiéis ao exame diário, e talvez ainda o sejamos, mas é muito importante que o compreendamos corretamente. Juntamente com a Eucaristia, o exame pode nos proporcionar ocasião para o mais íntimo encontro do dia com Jesus.

O Exame – seu verdadeiro objetivo – um coração que discerne

Receio que você e eu olhemos o Exame [com maiúscula por se referir ao Exame segundo Santo Inácio de Loyola] como um tempo para nos examinarmos a nós mesmos a respeito de nossas faltas particulares ou predominantes, ou, para verificar como estamos crescendo numa virtude especial. O que não é muito mal. Mas não é este, com certeza, o intuito de Santo Inácio, de quem nós o herdamos. Trata-se de uma pequena parte do que nos propõe. Nós a fazemos principal e até única. Seu verdadeiro objetivo é me ajudar a tomar conhecimento da dimensão de fé de minha vida, colocando-me com meu verdadeiro “eu” diante de Deus. Ele está constantemente [me] atraindo para si, por um caminho único e íntimo.

Se eu vivo dia após dia simplesmente rezando, espontaneamente, a tudo o que me chega, posso estar falhando em ouvir seu quieto e gentil convite, porque há duas espontaneidades, trabalhando em nós: uma boa, proveniente de Deus; outra, má, nãoproveniente de Deus.

O Exame é um exercício orante diário de discernimento, que me ajuda a responder ao convite amoroso de Deus, não exatamente durante o tempo do Exame, mas, em todo o correr do meu dia. Ele [o exercício diário] me ajuda a encontrar Deus em todas as coisas. Assim, ele [o Exame] não se refere, primariamente, às boas e más ações mas ao que ocorre em nós antes da ação: nossos mais profundos e íntimos sentimentos; como estamos experimentando o apelo do Pai; como nossa natureza de pecadores está nos tentando quietamente e nos levando para longe do Pai, com sutis disposições dentro de nós. Então, este é um exercício de consciência. Consciência de meu atual relacionamento com um Pai amoroso, cujos convites para nos chegarmos mais a Ele se apresentam sob novas formas a cada momento.

Não me é possível fazer este tipo de exame sem confrontar minha própria identidade em Cristo diante do Pai. Sou uma pessoa individual com votos de pobreza, castidade e obediência, morando em comunidade, e tendo um certo apostolado. Isto é parte de minha identidade: meu segundo nome da graça. Porém mais do que isto… através dos anos, tenho reconhecido maneiras especiais de Deus me chamar e como minha vida tem sido modelada por causa Dele. Eu respondo por um nome pelo qual ninguém mais responde: meu primeiro nome da graça.

Diariamente, o Senhor me está convidando a aprofundar e desenvolver a minha identidade. Cada dia farei meu exame não de modo comum, mas como um cristão que sou, que quer captar mais de perto minha identidade, quanto me for possível neste momento.

Exame e Oração

É em minha oração que o Senhor se revela gradualmente a mim, juntamente como o mistério do seu Plano para todo o universo em Cristo. É na oração que tenho experiência de seus convites e mudanças para mim, pessoalmente. Por isto, o Exame é prece e se relaciona com minha oração contemplativa quotidiana. Minha oração seria vazia se eu não ordenasse minha vida para respondê-lo. Este é o exame diário que ajuda a sensibilizar-me e reconhecer estes convites interiores do Senhor, que guiam e aprofundam seu mandato.

Ser orante significa encontrar Deus em todas as coisas, não só no tempo formal de oração. Devemos ter em mente o objetivo do exame: desenvolver um coração com um olhar de discernimento que não esteja atuante apenas por dez ou quinze minutos do exame, mas através de todo o dia. Deixem-me recordar as cinco etapas do exame que devemos fazer e verificar como elas estão orientadas para este objetivo: agradecimento; pedido de iluminação; exame; contrição e arrependimento; propósito.

1. Agradecimento

Se o exame é relacionado na minha visão com a prece, entenderei prontamente como é bom principiá-lo com a ação de graças. Na minha oração-vida tenho meios de perceber o quanto sou pobre. Nada possuo, nem mesmo me possuo. Eu venho diante de Deus como alguém que foi presenteado por ele. Dele, possuo tudo. O aprofundamento de minha fé começa, e, com maior autenticidade, eu me torno consciente de minha total pobreza, e mais me torno marcado pela grande bondade de Deus para comigo. Este sentido de gratidão deve se tornar uma permanente atitude em mim, parte integrante de minha própria consciência. Assim, emprego o tempo de exame a trazer a gratidão para o meu plano consciente, e, assim, posso aprender a possuir uma habitual consciência de quem é Deus e ceomo Ele é Bondade. Gradualmente, experimentarei o que significa crer que tudo é dom, e esta consciência sozinha pode mudar minha vida.

Assim faço esta parte do exame, agradecendo a Deus especificamente por seus dons nas horas do dia que já transcorreram. Expressando minha gratidão, ajudar-me-ei a descobrir dons de Deus que ele quer me dar no futuro, e assim, me tornarei mais espontaneamente grato quando eles me forem dados.

  • O que aconteceu hoje; pelo que eu devo agradecer?
  • Considerei os seus dons?
  • Toda minha vida se está tornando um “Muito Obrigado!” a Deus?
  • O que encontrei mais dificuldade em agradecer?

2. Pedir a Luz do Espírito

Não há dúvida que tenho cometido muitos erros em minha vida. Para compreender que ver claramente em assuntos espirituais não é tão fácil quanto usar minha razão e senso comum. Desde que, apenas Deus me conhece completamente e sabe quem pretendo ser quando me tornar capaz de ser tudo quanto sou capaz de ser, é claro que somente Ele me pode dar o que necessito perceber em minha vida. Então, é importante que eu peça a seu Espírito que me dê uma crescente inteligência do mistério que eu sou.

Eu também preciso me questionar a mim mesmo:

  • estou sendo mais e mais dirigido pelo Espírito?
  • Estou aberto a todos os canais pelos quais ele me fala?
  • Permiti que ele me dirigisse nos acontecimentos desta manhã, deste dia?
  • Experimentarei seus dons: uma nova paz, amor, bondade, gentileza, paciência, fidelidade, autocontrole?

3. Exame

Esta é a parte do exame que nos é mais familiar. Consiste em nos examinarmos. Mas sobre o que nos auto-examinaremos? No passado, muitos de nós revivíamos nossas ações nesta parte do dia e contabilizávamos nossas derrotas e vitórias. Isto é justamente o que não devemos fazer!

Nosso real interesse aqui é a fé e o que está acontecendo para nós e em nós, desde o último exame. Assim, as perguntas que me faço devem ser como estas:

  • Senti-me chamado pelo Senhor, em algum momento neste período, através de um companheiro, um acontecimento, um bom livro, a natureza…?
  • Para que Ele me chamou?
  • O que aprendi hoje sobre Ele e sobre Seus caminhos nas ocasiões ordinárias? E nos momentos perdidos?
  • De que modo fui sinal da presença e do amor de Deus para meus companheiros, amigos, para pessoas com quem trabalho ou que encontrei?
  • Senti-me levado a estar isolado, desencorajado, meu necessitado?
  • Como me tornei mais e mais consciente da obra de Deus na grande Igreja, em meu país, nos outros países do mundo?
  • Como isso tudo me tocou?
  • Tive a certeza de estar mais consciente de ser amado, de minha pecaminosidade, de meu desejo de reciprocidade, de minha dependência?
  • De que área do meu ser Jesus ainda não é o Senhor?

Somente secundariamente consideramos nossas ações, pelo aspecto de como respondem ao seu chamado. Muito frequentemente, nós consideramos nossas ações mais como nossas do que como movidas e motivadas pelo Espírito. É provável que o Senhor esteja me chamando à conversão em algum aspecto de minha vida. Aí, eu deveria estar respondendo em vez de procurar me ocupar com um ponto que eu mesmo escolhi para trabalhar. Somente Deus pode revelar-me meu estado pecador e Ele somente o faz no amor.

4. Contrição e Arrependimento

Uma crescente consciência de meu pecado (minha falta de resposta ao amor) pode me levar:

  • Ao arrependimento e, então, à admiração de estar sendo constantemente levado à renovação;
  • A um sentido profundo de alegria e gratidão, porque tenho garantida a vitória dirigido pelo Espírito?
  • Estou aberto a todos os através de Jesus;
  • Uma crescente desconfiança de mim próprio e firme confiança em Deus;
  • Uma humilde consciência de minha fraqueza;
  • Uma robusta fé de que estou sendo, progressivamente, convertido de pecador em filho de Deus.

Neste período posso expressar meu arrependimento por ações específicas que tenham sido respostas inadequadas a seu amor e à sua obra em meu coração.

5. Esperançosa resolução para o futuro

O que faço nesta parte do exame decorre, naturalmente, de tudo o que precedeu. Entretanto, eu serei diferente cada dia. Se eu for o mesmo todos os dias, isto seria um sinal seguro de que não integrei os outros quatro elementos do exame.

Como olharei para o futuro? Estou desalentado [desanimado, extenuado], temeroso, desencorajado?
Se assim é, por quê?

Devo ser honesto e não reprimir meus verdadeiros sentimentos. Deveria haver um grande desejo de enfrentar o futuro com renovada visão e sensibilidade, então pedirei:

  • A graça de reconhecer os caminhos pelos quais Deus me chama em cada situação do futuro; e
  • [A graça de] responder a seu chamado com mais fé, coragem, humildade; em especial como experiência de seu chamado para uma contrita conversão em determinado ponto do meu coração.

Estarei plenificado com esperança, não fundada no meu próprio deserto de poderes, mas, em nosso Pai, cuja gloriosa vitória em Jesus Cristo, eu gozo através da vida de Seu Espírito em meu coração.

Quanto mais eu confio no Senhor e deixo que Ele conduza minha vida, tanto mais experimentarei a verdadeira esperança sobrenatural Nele, não só apesar de, mas, através de minha fragilidade, pena e pobreza. E esta experiência traz alegria! Deixo o passado para trás e, com todo o meu ser, continuo correndo para minha meta.


[Anotação] da Oração

Data ___/___/___ Texto ___________________________________________________
1. Sentimento
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
2. Trechos / Idéias
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
3. Iluminações
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
4. Apelos
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
5. Resistências
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________


Exame

1. Obrigado
______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________

2. Dá-me luz
______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________

3. Luz e Sombras
______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________

4. Perdão
______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________

5. Amanhã será melhor
______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________


CONSELHO EDITORIAL
André Marcelo Machado Soares
Danilo Marcondes Filho
Eliana Yunes
José Carlos Barcellos
Luiz Basilio Cavalieri(Fl. 3, 13)
Maria Clara Lucchetti Bingemer
Maria Lilia Campello Pereira
Pe. Paul Schweitzer, S.J.
EQUIPE DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO EXECUTIVA
Equipe do Centro Loyola de Fé e Cultura PUC-Rio
PROJETO GRÁFICO
Felipe R. Chalfun
REVISÃO DE TEXTOS
Annamaria Wolter
Gilda Maria Rocha de Carvalho
Thaís Rodrigues Abraham
DIAGRAMAÇÃO
José Antonio de Oliveira
ASSESSORIA GRÁFICA
Editora PUC-Rio
EXPEDIÇÃO E ASSINATURAS
Francisca Sônia R. P. Fontes
Telefone: 21 3874-8093
CENTRO LOYOLA DE FÉ E CULTURA DA PUC-RIO
Estrada da Gávea, nº 1- Gávea
22451-260 – Rio de Janeiro – RJ
Telefone: 21 3874-8093
Fax: 21 3874-8095
Email: cloyola@clfc.puc-rio.br
http://www.puc-rio.br/centroloyola

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